As mulheres dominam a lista de nomeações para a 63.ª edição dos Grammy.
No primeiro lugar está Beyoncé. Com nove nomeações, a “rainha da pop” torna-se na artista feminina mais nomeada de sempre.
Com seis nomeações cada, seguem a cantora britânica Dua Lipa, o rapper norte-americano Roddy Ricch e a cantora norte-americana Taylor Swift.
Para o Grammy de Álbum do Ano estão nomeados "Chilombo", de Jhené Aiko, o disco homónimo dos Black Pumas, "Everyday life", dos Coldplay, "Djesse vol. 3", de Jacob Collier, "Women in music Pt. III", das Haim, "Future Nostalgia", de Dua Lipa, e "Hollywood's Bleeding", de Post Malone.
Para esta edição, há a registar várias estreias em nomeações. O cantor Harry Styles, com três categorias com o álbum "Fine Line", os sul-coreanos BTS, nomeados para Melhor Performance em Duo ou Grupo, e os Strokes para Melhor Álbum Rock com "The New Abnormal".
Nas categorias de Melhor Canção Rock e Melhor Performance Rock dominam as mulheres, estando nomeadas Fiona Apple, Brittany Howard, Haim, Grace Potter, Phoebe Bridgers e Big Thief, liderados por Adrianne Lenker.
Paul McCartney, que acumula 18 Grammy, regista a 79.ª nomeação para os prémios, desta vez como diretor artístico de uma edição especial do álbum "Flaming Pie".
Este ano volta a haver nomeações a título póstumo. John Prine, que morreu em abril, está indicado em duas categorias com o tema "I Remember Everything", e o cantautor Leonard Cohen, que morreu em 2016, mas de quem foi editado o último álbum de estúdio, "Thanks for the Dance", está indicado para Melhor Álbum Folk.